Dois diretores do Hospital Evangélico, um paciente, um engenheiro e um gerente de faturamento depuseram com o objetivo de esclarecer a história de que Virgínia era a dona dos equipamentos da ala. No fim do mês de setembro, 18 testemunhas de acusação selecionadas pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) também foram ouvidas. Nesta quinta-feira (5), uma pessoa que alega ser vítima da médica será ouvida no Fórum da Barra Funda em São Paulo.
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